
Os fantasmas se disfarçam nos sorrisos,
Têm por obra construir-se em firmamento,
Vagam tortos pela estrada do meu dia,
E deságuam na vidraça dos asseios.
A mentira apraz na forma dos desejos,
E por vontade que se deixa em comando,
Vai varrendo, os sentidos, sua mágoa.
Vai restando, tão somente, seus instintos.
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